Texto feito por: Amanda Tavares
quinta-feira, 29 de setembro de 2011
LOVE IS LOUDER THAN THE PRESSURE TO BE PERFECT
Texto feito por: Amanda Tavares
sexta-feira, 23 de setembro de 2011
Filme para alugar já !
Ainda não tinha postado no blog na parte "leitura da semana" sobre um dos meus livros favoritos: "A mulher do viajante no tempo" da autora americana Audrey Niffenegger é um romance que te prende do começo ao final do livro, o enredo conta a história de um homem que tem problema genético que faz com que ele viaje no tempo sem que possa controlar esse poder, e sua esposa, uma artista que tem que tem que lidar com a constante ausência dele e suas arriscadas experiências.
Resolvi pegar o filme, que tem como título: "Te amarei para sempre" para ver se era realmente fiel ao livro e tão bom quanto e adorei ! A história é linda e se você nem estiver afim de ler o livro, vai na sua locadora e aluga, não vai ser perda de tempo nenhuma, eu garanto !
Beijos, Laís
quinta-feira, 15 de setembro de 2011
O Melhor do Conto
O conto, Tati, a Garota, do livro: O Melhor do Conto Brasileiro. É um conto bastante envolvente, que é um pouco mais extenso em relação aos outros contos do livro. Fala de uma menina, de 6 anos, chamada Tati que mora com a mãe, sem pai, em Copacabana. A mãe é uma mulher muito trabalhadora para ganhar o próprio dinheiro e sustar Tati, que por isso não tem muito tempo para passar com a filha. Tati é uma criança muito alegre, que adora o mar, brincar com bonecas e com os amigos da vizinhança. Uma criança muito curiosa que gosta de saber o porquê das coisas. Ama muito a mãe, porém, no começo do conto mostra que esse amor não é muito correspondido pela mãe.. Os tempos se passam, coisas acontecem, e quando chega no ano novo quando mãe e filha precisam se mudar para a casa da irmã da Manuela (mãe de Tati), ela percebe que a felicidade dela está na filha, percebe que precisa dar mais atenção a ela porque ela é uma ótima menina.
Abaixo segue um poema feito por Laís Dairel sobre o conto narrado:
Poema por: Laís Dairel
Postagem por: Thaís Miranda
Abaixo segue um poema feito por Laís Dairel sobre o conto narrado:
O mar, olha a contemplarEnquanto o tempoDemorava a passar.Mamão, por que está a demorar?
Brincadeiras na vizinhança comCarolina e Gere, mais alegrenão pode ficar.
Debaixo do arranha-céu estáA esperar os brinquedos queUm dia o Papai Noel irá trazer.Fazendo-a mais feliz,Podes crer!
Chama atenção ao andar,Embrenha-se no meio da multidãoSem nem ligar.
Um dia mamãe, você irá dizerQue só está feliz de estarCom você.
Você me acordará de um longo sono,Nos poremos a dançarE as estrelas contemplar.
Poema por: Laís Dairel
Postagem por: Thaís Miranda
quinta-feira, 8 de setembro de 2011
Marcha contra a corrupção !
Ontem tivemos por todo brasil A marcha contra a corrupção, achei um texto que simplesmente diz tudo o que significou o bendito protesto !
No dia em que milhares de brasileiros saíram às ruas para protestar contra a corrupção, a UNE não saiu, não!
É que a UNE estava contando dinheiro.O governo petista já repassou aos pelegos mais de R$ 10 milhões e vai dar outros R$ 40 milhões para eles construírem uma sede de 13 andares, que serão ocupados pelo seu vazio de idéias, pelo seu vazio moral, pelo seu vazio ético.
É que a UNE estava contando dinheiro.O governo petista já repassou aos pelegos mais de R$ 10 milhões e vai dar outros R$ 40 milhões para eles construírem uma sede de 13 andares, que serão ocupados pelo seu vazio de idéias, pelo seu vazio moral, pelo seu vazio ético.
No dia em que milhares de brasileiros saíram às ruas para protestar contra a corrupção, a CUT não saiu, não!
É que a CUT estava contando dinheiro.
O governo petista decidiu repassar para as centrais sindicais uma parte do indecoroso imposto cobrado mesmo de trabalhadores não-sindicalizados. Além disso, boa parte dos quadros das centrais exerce cargos de confiança na máquina federal.
É que a CUT estava contando dinheiro.
O governo petista decidiu repassar para as centrais sindicais uma parte do indecoroso imposto cobrado mesmo de trabalhadores não-sindicalizados. Além disso, boa parte dos quadros das centrais exerce cargos de confiança na máquina federal.
No dia em que milhares de brasileiros saíram às ruas para protestar contra a corrupção, o MST não saiu, não!
É que o MST estava contando dinheiro.O movimento só existe porque o governo o mantém com recursos públicos. Preferiu fazer protestos contra a modernização da agricultura.
É que o MST estava contando dinheiro.O movimento só existe porque o governo o mantém com recursos públicos. Preferiu fazer protestos contra a modernização da agricultura.
No dia em que milhares de brasileiros saíram às ruas para protestar contra a corrupção, os ditos movimentos sociais não saíram, não!
É que os ditos movimentos sociais estavam contando dinheiro.Preferiram insistir no seu estranho protesto a favor, chamado “Grito dos Excluídos”. Na verdade, são os “incluídos” da ordem petista.
É que os ditos movimentos sociais estavam contando dinheiro.Preferiram insistir no seu estranho protesto a favor, chamado “Grito dos Excluídos”. Na verdade, são os “incluídos” da ordem petista.
Os milhares que saíram às ruas, com raras exceções, não têm partido, não pertencem a grupos, não reconhecem um líder, não seguem a manada, não se comportam como bando, não brandem bandeiras vermelhas, não cultuam cadáveres de falsos mártires nem se encantam com profetas pés-de-chinelo.
Os milhares que saíram às ruas estudam, trabalham, pagam impostos, têm sonhos, querem um país melhor, estão enfarados da roubalheira, repudiam a ignorância, a pilantragem, lutam por uma vida melhor e sabem que a verdadeira conquista é a que se dá pelo esforço.
Os milhares que saíram às ruas não agüentam mais o conchavo, têm asco dos vigaristas que tomaram de assalto o país, não acreditam mais na propaganda oficial, repudiam a política como exercício da mentira, chamam de farsantes os que, em nome do combate à pobreza, pilham o país, dedicam-se a negociatas, metem-se em maquinações políticas que passam longe do interesse público.
O MSP - O Movimento dos Sem-PolíticoVocês viram que os milhares que saíram às ruas estavam acompanhados apenas de seus pares, que, como eles, também saíram às ruas. Era o verdadeiro Movimento dos Sem-Político. Não que eles não pudessem aparecer por ali. O PSOL até tentou “embandeirar” os protestos, mas os presentes não aceitaram. Aquele era um movimento das ruas, não dos utopista do século retrasado, que ainda vêm nos falar, santo Deus!, de “socialismo com liberdade”.
Se políticos aparecessem para também protestar — não para guiar o povo —, teriam sido bem-recebidos, mas eles não apareceram porque nem se deram conta ainda de que alguma coisa está em gestação, de que um movimento está em curso, de que algo se move no ventre da sociedade brasileira.
Na semana em que milhares de brasileiros evidenciavam nas redes sociais e nos blogs e sites jornalísticos que estão enfarados de lambança, governistas e oposicionistas estavam mantendo conversinhas ao pé do ouvido para tentar preencher a próxima vaga do Tribunal de Contas da União. A escolha do nome virou parte das articulações para a disputa pela Presidência da República em 2014… Governistas e oposicionistas que se metem nesse tipo de articulação, da forma como se dá, não estão percebendo que começa a nascer um movimento, que já reúne milhares de pessoas, que não mais aceita esse minueto de governistas arrogantes e oposicionistas espertalhões. Essa gente, de um lado e de outro, ficou irremediavelmente velha de espírito.
Os caras-pintadas, desta feita, não puderam contar com a máquina dos governos de oposição, como aconteceu com o Movimento das Diretas-Já e do impeachment de Collor. Ontem, e assim será por um bom tempo, eram as pessoas por elas mesmas. Sim, algo se move na sociedade. E é inútil se apresentar para “dirigir” o movimento. Marina Silva até percebeu a onda, mas errou ao apostar que os outros não perceberam a sua onda. Esse movimento, dona Marina, não nasce com assessoria de imprensa, assessoria de imagem, assessoria política e forte suporte financeiro. O seu apartidarismo, candidata, é transitório; o dos brasileiros que foram às ruas é uma condição da liberdade.
O maior em nove anosOs milhares que saíram às ruas ontem, tratados com desdém nos telejornais, fizeram a maior manifestação de protesto contra o “regime petista” em seus nove anos de duração. E algo me diz que vai continuar e tende a crescer. Pagamos um dos maiores impostos do mundo para ter um dos piores serviços públicos do mundo. Sustentamos os políticos que estão entre os mais caros do mundo para ter uma das piores classes políticas do mundo. Temos, acreditem, uma das educações mais caras do mundo para ter uma das piores escolas do mundo. Temos um dos estados mais fortes do mundo para ter uma das maiores cleptocracias do mundo.
O Movimento dos Sem-Partido não rejeita a democracia dos partidos — até porque, sem eles, só existe a ditadura do Partido Único —, mas quer saber se alguém se dispõe efetivamente a romper esse ciclo de conveniências e conivências. Os milhares que foram às ruas desafiaram o risco de ser demonizados pelos esbirros do oficialismo. Perderam o medo.
Sim, em passado nem tão recente, em 2007, um grupo tentou organizar uma reação à corrupção, que se generalizava. Não chegou a crescer como este de agora, mas se fez notar. Tinha uma espécie de palavra-chave para identificar os indignados: “Cansei!” O movimento foi impiedosamente ridicularizado. Escrevi a respeito à época. Foi tratado como coisa de dondocas, de deslumbrados insatisfeitos com o que se dizia ser a “democratização” do Brasil. Houve estúpidos que afirmaram que eram ricos que não suportavam ver pobres nos aviões — como se o caos aéreo punisse apenas os endinheirados.
A menor tentativa de esboçar uma reação aos desmandos dos ditos “progressistas” era tratada a pauladas. Na Folha, Laura Capriglione chegou a ridicularizar uma passeata de estudantes da USP, feita no campus da universidade, que protestavam contra as greves. Os que queriam estudar foram tratados como um bando de reacionários. Os indignados com a corrupção e com a mistificação perderam o medo.
Em fim, nós brasileiros estamos cansados desse descaso com nossa vida, a única bandeira que temos que levantar é a do nosso país, nossa cidadania acima de tudo, vida digna e igualdade. Até quando iremos suportar esse tipo de atitude de pessoas egoístas? E como alguém disse algum dia: "A união faz a força" e é assim que eu espero que o Brasil, acima de tudo, se torne um país melhor.
Por Laís.
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